Villaggio Grando Espumante MCG Branco Nature

R$ 198,00

País/Região: Água Doce, Santa Catarina – Brasil

Tipo: Espumante Nature Branco – Método Tradicional ou Champenoise

Corpo: Leve

Varietal/Blend: Chardonnay e Pinot Noir

Teor Alcoólico: 13%

Em estoque

Descrição

Villaggio Grando Espumante MCG Branco Nature

Vinificação: Espumante Brut Nature – Método Tradicional ou Champenoise

Maturação: 36 meses em garrafa em contato com as leveduras (autólise). O vinho base deste espumante estagiou por 48 meses em barris de carvalho de tostagem leve antes de ser engarrafado para a segunda fermentação.

Cor: Amarelo esverdeado com perlage fina e muito persistente

Aromas: Intensos, agradáveis e levemente frutado, encontra-se o abacaxi, a pera, evoluindo para minerais.

Temperatura Serviço: Servir a 5°C

Características / Harmonização: Em boca apresenta-se seco com acidez viva o que traz muito frescor. Sua persistência longa e o equilíbrio o torna muito agradável.

Particularidades: Altitude 1.300 metros e vinhedos de 16 anos, com produção de 4.000kg por hectare. Colheita em março 2012 e engarrafado julho 2017. Produção limitada de 3.000 garrafas.

Os vinhos que ganham o nome MCG são obtidos a partir dos melhores lotes de uvas de cada safra para se elaborar os melhores vinhos da Villaggio Grando.

Enólogo Consultor António Saramago – “Os vinhos de António Saramago são muito intencionais. Percebe-se que as convicções não são abaladas por tendências e por modas. Acredita no uso da madeira, na extração, no potencial de vinhos vigorosos e continua a fazê-los. Com orgulho num percurso e numa evolução que faz do seu nome um legado na história do vinho português” – Célia Lourenço, Revista de Vinhos – Portugal.

António Saramago

O mais antigo enólogo em atividade em Portugal, com mais de 56 anos de dedicação ao vinho, certamente, para os que acompanham a enorme evolução do vinho português nas últimas décadas, o nome de António Saramago figura nessa história como um dos primeiros enólogos a assinar vinhos de vários produtores. De acordo com o próprio, em Portugal só não fez vinho no Douro, no Dão e nos Açores. Um verdadeiro “Michel Rolland”, com muitos quilômetros e muitos anos percorrendo vinhas, regiões e com muitíssimas histórias.

António Saramago entrou para trabalhar na José Maria da Fonseca (JMF) com apenas quatorze anos de idade, mais precisamente em cinco de maio de 1962. Natural do Azeitão, distrito de Setúbal, Portugal, o Pai era adegueiro e encarregado da JMF, empresa que em certo momento precisou admitir uma pessoa porque “era preciso um rapaz para o laboratório”. Assim, foi para a José Maria da Fonseca aprender o ofício, fazer análises, tirar amostras e, desde cedo, foi notado pela dedicação e profissionalismo. Passou a estudar à noite e viu o talento reconhecido com uma proposta tentadora que seria decisiva para toda a vida: a JMF queria proporcionar-lhe formação em Enologia e, para tal, iria para Bordeaux. Na França, além de formação acadêmica, encontrou um mundo novo de cultura de vinho que o marcou para sempre. Na universidade teve o privilégio de privar, entre outros, com Émile Peynaud, o chamado “pai da enologia moderna”, professor de Tecnologia Enológica, de quem ainda hoje guarda ensinamentos e exemplo.

Em 2002 decide também produzir seus próprios vinhos, cria a António Saramago-Vinhos, juntamente com a esposa Ausenda e os dois filhos, Nuno e António.

Em 2009 internacionaliza sua carreira através do projeto “Além-mar”, onde inicia sua presença no Brasil como enólogo consultor da Villaggio Grando, trazendo a sua arte e conhecimento para fazer vinhos em Santa Catarina (Sul do Brasil).

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Informação adicional

Peso 1,5 kg
Dimensões 9 × 9 × 34 cm